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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Introdução

      Olá, desta vez fizemos uma pesquisa sobre os transportes e os meios de comunicação, que nos rodeiam à todo lugar, nós usamos eles e nem paramos para pensar como ele foi criado e sua evolução que teve durante anos.
      Vamos lhe mostrar também os vários meios de comunicação e as várias redes de transporte, acompanhadas de uma breve explicação então vamos lá:

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A FORMAÇÃO DO MUNDO GLOBALIZADO


A FORMAÇÃO DO MUNDO GLOBALIZADO



       A Globalização consiste na integração entre os países, graças ao avanço tecnológico.  Isso  decorreu através da diminuição dos custos de produção, transporte e comunicação.

      O mundo não para e, o capitalismo foi diretamente beneficiado através do comércio exterior, que com o avanço das comunicações, atingiu mais facilmente novos mercados.

      Além do capitalismo, as pessoas de um modo geral também se beneficiaram através das facilidades de comunicação, dando a globalização grande importância no aspecto social, econômico, político e cultural.

     A globalização das comunicações fica bem caracterizada pelo acesso a internet, a rede mundial de computadores.  Isso aconteceu através de acordos  entre governos de vários países e empresas da área de comunicação.

    Assim, pessoas de qualquer lugar com acesso a este serviço,  pode se comunicar em segundos com uma outra, de qualquer parte do mundo.  Pode saber o que está acontecendo no mundo naquele momento, fazer pesquisas, compras, consultas, amigos, estudar numa universidade,  enfim,  pode ter acesso ao mundo através da internet.

    Para empresas de pequeno a grande porte, o benefício foi  de  grande extensão. As empresas podem contratar empregados, comprar materiais e serviços, efetuar pagamentos, controlar filiais, consultar  cadastros, efetuar grandes negócios com empresas de qualquer lugar, trocar informações, apenas pela internet. Em muitas empresas, até a comunicação interna entre funcionários, se dá através da internet. Isso otimiza  o tempo e evitar dispersões.

      Porém, a internet não é a única responsável pela globalização das comunicações. A telefonia, principalmente a celular, que graças a redução dos custos das linhas e aparelhos, popularizou este meio de comunicação.

      A facilidade de acesso aos meios de comunicação, junto à  globalização, não traz somente benefícios. Há também aqueles que  se sentem ameaçados por essa facilidade com que as pessoas podem obter informações.   Algumas governos e organizações  religiosas usam muitos recursos no intuito de limitar o acesso a determinadas informações a seu respeito. A democratização e a liberdade, para estes, pode significar o   fim de um reinado.

     Contudo, pode-se afirmar que, graças a globalização das comunicações, a alienação deu lugar a verdadeira busca pela cidadania.    

Redes de Transporte Local e Global

Espaço Global
Modalidades de Transporte
Fatores a serem analisados na questão do transporte:
a) pontos de embarque e de desembarque;
b) custos relacionados com embarque, desembarque, cuidados especiais, frete até o ponto de embarque, frete internacional, manuseio, etc;
c) prazo de entrega;
d) características da carga;
e) possibilidades de uso do meio de transporte, tais como disponibilidade, freqüência, rapidez, segurança, adequação e exigências legais. 
O exportador pode designar uma empresa especializada ou proceder por sua conta para transporte de mercadoria. Aconselha-se a revisão periódica dos contratos, pois a dinâmica de inovações no segmento costuma favorecer o exportador. 
Transporte intermodal - refere-se a uma mesma operação que envolve dois ou mais modos de transporte, onde cada transportador emite um documento e responde individualmente pelo serviço que presta. 
Transporte multimodal - vincula o percurso da carga a um único documento de transporte, independente das combinações de meios, como, por exemplo, ferroviário e marítimo. O Consignatário, designado pelo Consignador (que representa o interessado no transporte da carga, entrega à mercadoria ao Operador de Transporte Multimodal mediante contrato), recebe a mercadoria no ponto de desembarque final, encerrando a operação multimodal. Apresenta uma série de vantagens em relação ao intermodal: permite movimentação mais rápida da carga; garante maior proteção à carga; diminui os custos de transporte; dá mais competitividade internacional ao exportador; melhora a qualidade do serviço.
Transporte rodoviário - recomendável para curtas e médias distâncias, caracteriza-se pela simplicidade de funcionamento e flexibilidade. Permite em qualquer ocasião embarques urgentes, entregas diretas, manuseio mínimo da carga e embalagens mais simples. Os países do MERCOSUL, Bolívia, Chile e Peru assinaram um Convênio sobre Transporte Internacional Terrestre. 
Transporte ferroviário - não tem a agilidade do transporte rodoviário, mas apresenta algumas vantagens: menor custo de transporte, frete mais barato que o rodoviário, sem problemas de congestionamentos, existência de terminais de carga próximos às fontes de produção, transporta grande quantidade de mercadoria de uma só vez. É apropriado para mercadorias agrícolas a granel, minério, derivados de petróleo e produtos siderúrgicos. Comporta também o tráfego de contêineres.
Transporte marítimo: representa quase a totalidade dos serviços internacionais de movimentação de carga. É o meio mais utilizado por seu baixo custo. Nas operações CFR (cost and freight) e CIF (cost, insurance and freight), a indicação do navio é feita pelo exportador, cabendo ao importador tal indicação no caso das operações FOB (free on board).
A Consolidação da Carga Marítima (boxrate) é o embarque de diversos lotes de carga, mesmo que de diferentes agentes, sob uma única documentação. Os consolidadores fracionam o custo total do contêiner entre os interessados, e o embarcador arca apenas com a taxa referente ao espaço utilizado. Essa prática confere mais eficácia ao transporte e reduz seu custo para o exportador.
As companhias de navegação oferecem diversos tipos de serviço, como: conferenciado (fazem parte da Conferência de Fretes, rotas regulares, tarifas únicas, etc); outsiders regulares (não fazem parte da Conferência, linhas fixas, sem regularidade); tramps irregulares (linhas variáveis, tarifas combinadas entre o armador e o proprietário da mercadoria); bilaterais (em que há, por acordo comercial, obrigatoriedade e reciprocidade de transporte de navios entre dois países). Há ainda navios exclusivos dos fabricantes dos produtos que transportam. 
A tarifa de frete é baseada no peso (tonelada) ou no volume (cubagem). Quanto aos custos portuários, os países seguem modelos tarifários próprios. 
Tipos de movimentação
· house to house (mercadoria colocada em contêiner na sede do exportador e entregue na do consignatário);
· pier to pier (entre os dois terminais marítimos); pier to house e/ou house to pier. 
Transporte aéreo - ideal para pequenas cargas urgentes e de alto valor. Regulamentado pela IATA (International Air Transport Association) e por acordos internacionais. Algumas características: crescente aumento de frotas e rotas; rapidez, segurança e agilidade no deslocamento; embalagens mais baratas, sem a necessidade de serem resistentes; acesso a mercados difíceis de alcançar por outros meios; redução dos gastos com armazenagem (possibilidade de manutenção de pequeno estoque no caso de indústria que utiliza o sistema just in time, com embarque diário que reduz os custos de capital de giro). Os Agentes de Carga IATA são os intermediários entre as empresas aéreas e os usuários. 
Documentos necessários: 
Transporte multimodal: Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas;
Rodoviário: Conhecimento de Transporte Internacional;
Ferroviário: Conhecimento de Transporte Ferroviário;
Marítimo: Conhecimento de Embarque (Bill of Lading);
Aéreo: Conhecimento de Embarque Aéreo (Airway Bill). 
Seguro internacional - segundo a modalidade de venda, cabe ao exportador contratar o seguro (CIF, CIP, etc) ou ao importador (FOB e CFR, etc).
Espaço Local do Brasil.

Até a década de 1950, a economia brasileira se fundava na exportação de produtos primários, e com isso o sistema de transportes limitou-se aos transportes fluvial e ferroviário. Com a aceleração do processo industrial na segunda metade do século XX, a política para o setor concentrou os recursos no setor rodoviário, com prejuízo para as ferrovias, especialmente na área da indústria pesada e extração mineral. Como resultado, o setor rodoviário, o mais caro depois do aéreo, movimentava no final do século mais de sessenta por cento das cargas.

As primeiras medidas concretas para a formação de um sistema de transportes no Brasil só foram estabelecidas em 1934. Desde a criação da primeira estrada de ferro até 1946 os esquemas viários de âmbito nacional foram montados tendo por base as ferrovias, complementados pelas vias fluviais e a malha rodoviária. Esses conceitos começaram a ser modificados a partir de então, especialmente pela profunda mudança que se operou na economia brasileira, e a ênfase passou para o setor rodoviário.

A crise econômica da década de 1980 e uma nova orientação política tiveram como conseqüência uma queda expressiva na destinação de verbas públicas para os transportes.

TRANSPORTE FERROVIÁRIO

Primeira estrada de ferro do Brasil
A primeira estrada de ferro brasileira foi inaugurada no Rio de Janeiro em 1854, com 14,5 km de extensão, unindo a Baía de Guanabara ao sopé da Serra da Estrela, no caminho de Petrópolis. Outras foram construídas posteriormente, no Nordeste e no planalto paulista, estas impulsionadas pela cultura do café – provocando a ligação Santos-São Paulo-Jundiaí e a construção das linhas das Cias.

O setor ferroviário se desenvolveu de forma acelerada desde a inauguração da primeira estrada de ferro, até 1920. A década de 1940 marcou o começo do processo de estagnação, que se acentuou com a ênfase do poder central na malha rodoviária. Diversas ferrovias e ramais começaram a ser desativados e a rede ferroviária, que em 1960 tinha 38.287 km, reduziu-se a 26.659 km em 1980. A crise do petróleo na década de 1970 mostrou a necessidade da correção da política de transportes, mas dificuldades financeiras impediram a adoção de medidas eficazes para recuperar, modernizar e manter a rede ferroviária nacional, que entrou em processo acelerado de degradação.

Na década de 1980, a administração pública tentou criar um sistema ferroviário capaz de substituir o rodoviário no transporte de cargas pesadas. Uma das iniciativas de sucesso foi a construção da Estrada de Ferro Carajás, inaugurada em 1985, com 890km de extensão, que liga a província mineral de Carajás, no sul do Pará, ao porto de São Luís MA. O volume de investimentos, porém, ficou muito aquém das necessidades do setor num país das dimensões continentais do Brasil.

As ferrovias transportam 33% da carga (minério de ferro e granéis) e já apresentam expansão em sua malha.

TRANSPORTE RODOVIÁRIO


Rodovia Presidente Dutra
No Brasil, a extensa área, a disponibilidade hídrica, a longa faixa litorânea e os relevos pouco acidentados não impediram a adoção de uma política de transportes apoiada nas rodovias.

As estradas brasileiras tiveram sua construção iniciada apenas no século XIX e as rodovias surgiram só na década de 1920, primeiro no Nordeste, em programas de combate às secas. Em 1928 foi inaugurada a primeira rodovia pavimentada, a Rio-Petrópolis, hoje rodovia Washington Luís.

A partir das décadas de 1940 e 1950, a construção de rodovias ganhou poderoso impulso devido a três fatores principais: a criação do Fundo Rodoviário Nacional, em 1946, que estabeleceu um imposto sobre combustíveis líquidos, usado para financiar a construção de estradas pelos estados e a União; a fundação da Petrobrás, em 1954, que passou a produzir asfalto em grande quantidade; e a implantação da indústria automobilística nacional, em 1957.

A mudança da capital do Rio de Janeiro para Brasília levou à criação de um novo e ambicioso plano rodoviário para ligar a nova capital a todas as regiões do país. Entre as rodovias construídas a partir desse plano destacam-se a Brasília-Acre e a Belém-Brasília, que se estende por 2.070 km, um terço dos quais através da selva amazônica.

Em 1973 passou a vigorar o Plano Nacional de Viação, que modificou e definiu o sistema rodoviário federal. Compõe-se o sistema federal das seguintes rodovias:

1) 8 rodovias radiais, com ponto inicial em Brasília e numeração iniciada por zero;
2) 14 rodovias longitudinais, no sentido norte-sul, com numeração iniciada em um; 
3) 21 rodovias transversais, no sentido leste-oeste, com numeração iniciada em dois; 
4) 29 rodovias diagonais, cuja numeração começa em três; 
5) 78 rodovias de ligação entre cidades, com numeração iniciada em quatro.

Entre as rodovias mais modernas do Brasil estão a Presidente Castelo Branco, que liga São Paulo à região Centro-Oeste; a Torres-Osório, no Rio Grande do Sul; a Rio-Santos, que, como parte da BR-101, percorre o litoral dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo; e a rodovia dos Imigrantes, de São Paulo a Santos.

As dificuldades econômicas do país a partir do final da década de 1970 causaram uma progressiva degradação da rede rodoviária. Na década de 1980, o crescimento acelerado deu lugar à estagnação. A perda de receitas, com a extinção, em 1988, do imposto sobre lubrificantes e combustíveis líquidos e do imposto sobre serviços de transporte rodoviário, impediu a ampliação da rede e sua manutenção. Como resultado, em fins do século XX a precária rede rodoviária respondia por 65% do transporte de cargas e 92% do de passageiros.

Embora o sistema rodoviário, incrementado a partir da década de 60 com a expansão da indústria automobilística, seja oneroso (três vezes mais do que o ferroviário e nove vezes mais do que o fluvial, além de consumir 90% do diesel utilizado em transportes no país), responde por cerca de 64% da carga que circula no território. Como objetivou a integração inter-regional, seu desenvolvimento prejudicou a melhoria e a expansão dos transportes ferroviário e hidroviário.

TRANSPORTE HIDROVIÁRIO


Hidrovia Tietê-Paraná
Hoje, a navegação fluvial no Brasil está numa posição inferior em relação aos outros sistemas de transportes. É o sistema de menor participação no transporte de mercadoria no Brasil. Isto ocorre devido a vários fatores. Muitos rios do Brasil são de planalto, por exemplo, apresentando-se encachoeirados, portanto, dificultam a navegação. É o caso dos rios Tietê, Paraná, Grande, São Francisco e outros. Outro motivo são os rios de planície facilmente navegáveis (Amazonas e Paraguai), os quais encontram-se afastados dos grandes centros econômicos do Brasil.

Nos últimos anos têm sido realizadas várias obras, com o intuito de tornar os rios brasileiros navegáveis. Eclusas são construídas para superar as diferenças de nível das águas nas barragens das usinas hidrelétricas. É o caso da eclusa de Barra Bonita no rio Tietê e da eclusa de Jupiá no rio Paraná, já prontas.

Existe também um projeto de ligação da Bacia Amazônica à Bacia do Paraná. É a hidrovia de Contorno, que permitirá a ligação da região Norte do Brasil às regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, caso implantado. O seu significado econômico e social é de grande importância, pois permitirá um transporte de baixo custo.

O Porto de Manaus, situado à margem esquerda do rio Negro, é o porto fluvial de maior movimento do Brasil e com melhor infra-estrutura. Outro porto fluvial relevante é o de Corumbá, no rio Paraguai, por onde é escoado o minério de manganês extraído de uma área próxima da cidade de Corumbá.

O Brasil tem mais de 4 mil quilômetros de costa atlântica navegável e milhares de quilômetros de rios. Apesar de boa parte dos rios navegáveis estarem na Amazônia, o transporte nessa região não tem grande importância econômica, por não haver nessa parte do País mercados produtores e consumidores de peso.

Os trechos hidroviários mais importantes, do ponto de vista econômico, encontram-se no Sudeste e no Sul do País. O pleno aproveitamento de outras vias navegáveis dependem da construção de eclusas, pequenas obras de dragagem e, principalmente, de portos que possibilitem a integração intermodal. Entre as principais hidrovias brasileiras, destacam-se duas: Hidrovia Tietê-Paraná e a Hidrovia Taguari-Guaíba.

Principais hidrovias

Hidrovia Araguaia-Tocantins - A Bacia do Tocantins é a maior bacia localizada inteiramente no Brasil. Durante as cheias, seu principal rio, o Tocantins, é navegável numa extensão de 1.900 km, entre as cidades de Belém, no Pará, e Peixes, em Goiás, e seu potencial hidrelétrico é parcialmente aproveitado na Usina de Tucuruí, no Pará. O Araguaia cruza o Estado de Tocantins de norte a sul e é navegável num trecho de 1.100 km. A construção da Hidrovia Araguaia-Tocantins visa criar um corredor de transporte intermodal na região Norte.

Hidrovia São Francisco - Entre a Serra da Canastra, onde nasce, em Minas Gerais, e sua foz, na divisa de Sergipe e Alagoas, o "Velho Chico", como é conhecido o maior rio situado inteiramente em território brasileiro, é o grande fornecedor de água da região semi-árida do Nordeste. Seu principal trecho navegável situa-se entre as cidades de Pirapora, em Minas Gerais, e Juazeiro, na Bahia, num trecho de 1.300 quilômetros. Nele estão instaladas as usinas hidrelétricas de Paulo Afonso e Sobradinho, na Bahia; Moxotó, em Alagoas; e Três Marias, em Minas Gerais. Os principais projetos em execução ao longo do rio visam melhorar a navegabilidade e permitir a navegação noturna.

Hidrovia da Madeira - O rio Madeira é um dos principais afluentes da margem direita do Amazonas. A hidrovia, com as novas obras realizadas para permitir a navegação noturna, está em operação desde abril de 1997. As obras ainda em andamento visam baratear o escoamento de grãos no Norte e no Centro-oeste.

Hidrovia Tietê-Paraná - Esta via possui enorme importância econômica por permitir o transporte de grãos e outras mercadorias de três estados: Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. Ela possui 1.250 quilômetros navegáveis, sendo 450 no rio Tietê, em São Paulo, e 800 no rio Paraná, na divisa de São Paulo com o Mato Grosso do Sul e na fronteira do Paraná com o Paraguai e a Argentina. Para operacionalizar esses 1.250 quilômetros, há necessidade de conclusão de eclusa na represa de Jupiá para que os dois trechos se conectem.

Taguari-Guaíba - Com 686 quilômetros de extensão, no Rio Grande do Sul, esta é a principal hidrovia brasileira em termos de carga transportada. É operada por uma frota de 72 embarcações, que podem movimentar um total de 130 mil toneladas. Os principais produtos transportados na hidrovia são grãos e óleos. Uma de suas importantes características é ser bem servida de terminais intermodais, o que facilita o transbordo das cargas. No que diz respeito ao tráfego, outras hidrovias possuem mais importância local, principalmente no transporte de passageiros e no abastecimento de localidades ribeirinhas.

TRANSPORTE AÉREO

Aeroporto de Congonhas - São Paulo
Implantado no Brasil em 1927, o transporte aéreo é realizado por companhias particulares sob o controle do Ministério da Aeronáutica no que diz respeito ao equipamento utilizado, abertura de novas linhas etc. A rede brasileira, que cresceu muito até a década de 1980, sofreu as conseqüências da crise mundial que afetou o setor nos primeiros anos da década de 1990.

O transporte aeroviário é responsável por 4% do movimento total de passageiros no Brasil. No segmento de carga, sua participação é de 0,65%. A receita total do setor gira em torno de R$ 12 bilhões ao ano.

As companhias aéreas brasileiras transportaram em média 40 milhões de passageiros (29 milhões em vôos internos e 11 milhões em vôos internacionais), de acordo com o Departamento de Aviação Civil - DAC, com um acréscimo de 27,9% em relação ao ano anterior. Além disso, haviam 10.332 aeronaves registradas ativas e 2.014 aeroportos e aeródromos oficiais, sendo 1.299 privados e 715 públicos (dados de abril/2000). 

Os principais centros do país em volume de passageiros transportados são pela ordem: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Curitiba, Fortaleza e Manaus. Em volume de cargas, destacam-se São Paulo (incluindo-se o aeroporto de Viracopos, em Campinas - o 1° do país em carga aérea), Rio de Janeiro, Manaus, Brasília e Belo Horizonte.

TRANSPORTE MARÍTIMO

O Porto de Santos (SP) é considerado o maior porto da América Latina
Entre 1920 e 1945, com o florescimento da indústria de construção naval, houve um crescimento constante do transporte marítimo, mas a partir dessa época a navegação de cabotagem declinou de forma substancial e foi substituída pelo transporte rodoviário. Para reativar o setor, o Congresso aprovou em 1995 uma emenda constitucional que retirou dos navios de bandeira brasileira a reserva de mercado na exploração comercial da navegação de cabotagem e permitiu a participação de navios de bandeira estrangeira no transporte costeiro de cargas e passageiros.

Na realidade, o transporte multimodal é a melhor opção para o Brasil, pois a associação de vários sistemas de transporte e a criação de terminais rodoviários, ferroviários e hidroviários reduziriam os fretes, aumentariam a competitividade dos produtos e permitiriam uma maior integração territorial.

Além dos corredores de transportes (Araguaia-Tocantins, Leste, Fronteira Norte, Mercosul, Transmetropolitano, Nordeste, Oeste-Norte, São Francisco, Sudoeste), é fundamental abrir um caminho em direção ao oceano Pacífico (corredor bioceânico) para atingir os grandes mercados da Ásia e do Pacífico.
Rede de Transportes - Santa Catarina
Transportes:


AEROPORTOS (32): Os principais em Navegantes, Florianópolis e Joinville. Sendo que Navegantes e Florianópolis são internacionais.

PORTOS (5):

Imbituba: Gerenciado pela iniciativa privada, é um dos principais suportes da economia do Sul catarinense.

Itajaí: Ocupa a terceira colocação no ranking nacional de exportações de contêineres. É administrado pela prefeitura de Itajaí.

São Francisco do Sul: É o principal porto graneleiro catarinense e essencialmente exportador. Administrado pelo Governo do Estado de Santa Catarina.

Laguna: Pequeno, destina-se ao transporte de pescados.

Navegantes: O porto de Navegantes é um consórcio entre várias empresas denominado PORTONAVE. É um dos portos mais modernos da América Latina e trabalha com a promessa de baixo custo e logística eficiente.
Fonte: www.portodenavegantes.net

Características do Porto de Navegantes:

- Cais: 900 metros de extensão
- Berços de atracação: 4
- Retroárea: 270 mil m2
- Estacionamentos para caminhões: 150 vagas
- Gates de acesso: 10
- Área Administrativa: 8.650 m2
Fonte:
 http://www.portodenavegantes.net/porto/caracteristicas.php

Rodovias importantes:

BR101 e BR116: Essas rodovias federais têm a função de interligar o estado com as fronteiras norte e sul. A 101 pelo litoral (duplicada entre a grande Florianópolis e Garuva) e a 116 pelo interior.

BR282 e BR470: Também rodovias federais, fazem a ligação do litoral com o interior.

A BR-470 é de extrema importância para o desenvolvimento econômico do Vale do Itajaí e há muita pressão política, popular e da mídia para que esta seja duplicada até o trevo da cidade de Indaial. Favorecendo principalmente as cidades de Blumenau, Ilhota, Gaspar, Indaial, Timbó e Pomerode.

FERROVIAS (3)

A malha ferroviária catarinense possui 1.361 km.
As ferrovias catarinenses são utilizadas para embarque e desembarque de carga. As principais mercadorias transportadas são farelo de soja, combustíveis, fertilizantes, madeira, cimento e areia. (São Francisco do Sul e Imbituba).

Há também uma ferrovia que liga Criciúma à Capivari de Baixo (carvão mineral).
O estado pretende nos próximos anos criar a TransCatarinense que será um novo sistema de transporte para escoamento da produção agrícola e agroindustrial da Região Oeste.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Evolução tecnológica dos meios de Comunicação e Transporte



Meios de comunicação:

          Tudo começou  quando o ser humano desenvolveu a línguistica de sinais,depois aprimorando-se começando a desenvolver línguas,expressando os acontecimentos do dia,dentre outras coisas através de  desenhos em paredes de cavernas,gravando o cotidiano em ossos ate chegar a escrita.o surgimento da escrita marca o início da história, a invenção da técnica de imprimir ilustrações, símbolos e a própria escrita, promove a possibilidade de tornar a informação acessível à um número cada vez mais crescente de pessoas, alterando assim o modo de viver e de pensar de uma sociedade.
          Com a escrita pode ser desenvolvido os livros que ilustravam e falavam do cotidiano das pessoas ao jornal com o intuito desejado de informar o público sobre os mais importantes acontecimentos sociais e políticos.Após o jornal veio a invenção do telegrafo que possibilitou a invenção do telefone que foi muito utilizado por indústrias, governos e até mesmo pelas forças armadas de diversos países em momentos de guerra.
Após a invenção do telegrafo veio o radio que foi uma das maiores invenções criadas pelo homem pois possibilitou a comunicação a longas distancias e com uma velocidade superior ao jornal se tornando ate hoje um dos maiores meios de comunicação,concorrendo com a televisão.Após o radio veio a televisão que era  a junção dos componentes gráficos de um jornal, como imagens e figuras, com os componentes de áudio do rádio, a fala, sendo assim possível ver imagens em movimento juntamente com o áudio.
         Com o surgimento da televisão veio também o computador que era uma máquina gigantesca, de cálculos, que ocupava uma sala inteira, passando por transformações.Desde então o homem não teve limites para sua evolução, saindo dos computadores gigantescos chegando aos computadores portáteis e até os de mão, que não são somente máquinas de cálculo e sim abrangendo as mais variadas funções.
Andando lado a lado com a evolução dos computadores, está a Internet, que nem sempre fora da maneira que a conhecemos, na verdade, ela foi desenvolvida, em 1969, para fins militares, na época da Guerra Fria, e não passava de um sistema de comunicação entre as bases militares dos EUA, e tinha o nome de ArpaNet.Com o fim da Guerra Fria, o sistema tornou-se praticamente desnecessário para fins militares, que os mesmos resolveram dar acesso ao público, e foi em 1971 que ela passou a ser usada por acadêmicos e professores universitários, principalmente nos EUA, onde os mesmos trocavam pensamentos e mensagens, passando a ser denominada como Internet. A disseminação e a popularização da rede se deu no ano de 1990, tornado-se gradativamente no que conhecemos, e hoje, em 2008, esse mundo que até então era paralelo, tornou-se indispensável para nossa vida, pois estar conectado à rede mundial é uma fonte de conhecimento, interatividade, diversão e acima de tudo, de comunicação.

Meios de Transporte:
Veículos terrestres:
     Os meios de transporte começaram na época dos "Homens da Caverna",quando o homem começou a domesticar os animais possibilitou a utilização deles como no transporte de carga,depois veio uma invenção que modificou a vida do homem,a roda,que possibilitou a invenção da carroça puxada a animais,como bois,cavalos,bufalos,etc.
     Após a invenção das carroças puxadas a tração animal veio a invenção da máquina a vapor,possibilitando o transporte mais eficaz e veloz de pessoas e de matérias primas  com a invenção do trem a vapor.Apos  o trem a vapor veio a invenção dos veículos a motor de explosão,como o carro,caminhão,a moto e muitos outros...
     A também os veículos de duas rodas como a bicicleta e a motocicleta.A bicicleta foi inventada há cerca de 200 anos.
As primeiras bicicletas eram bem diferentes das que existem hoje: eram de madeira, inclusive as rodas, e não tinham pedais.
Com o surgimento de motores menores e mais leves, eles começaram a ser instalados em bicicletas. Assim surgiram as primeiras motocicletas.
Atualmente, bem mais modernas, as motocicletas dividem o espaço das ruas com outros meios de transporte.
Veículos voadores:

O sonho de voar foi realizado há cerca de 220 anos, a bordo de balões inflados com ar quente. Mas o vôo nesses balões era prejudicado pela dificuldade que existia em controlar a direção que eles tomavam.
Os dirigíveis, balões compridos e motorizados, possibilitavam o controle da direção a ser tomada e possibilitaram a realização de viagens aéreas entre lugares distantes.
O grande avanço no transporte aéreo foi a invenção do avião.

Desde a construção do avião idealizado pelo brasileiro Alberto Santos Dumont, de nome 14-Bis, os avanços tecnológicos dessas máquinas voadoras não pararam de ocorrer.
Costuma-se dizer que os aviões encurtam as distâncias entre os vários lugares do mundo. Por desenvolverem alta velocidade, os aviões percorrem grandes distâncias em pouco tempo. 

Domesticação dos animais;

Invenção da roda;

Invenção da máquina a vapor;

Invenção do automóvel.

Procura saber de que forma contribuíram para a evolução dos transportes marítimos e fluviais as seguintes inovações/invenções:

Deslocações em troncos de árvores;

Construção das primeiras jangadas;

Construção das primeiras pirogas e utilização de remos;

Invenção e utilização das velas, quadrangular e triangular;

Invenção do barco a vapor;

Recentes meios de transporte marítimos e fluviais e o que os faz mover.

Veículos aquáticos:
 O desenvolvimento das embarcações e a descoberta de novas técnicas de navegação tornaram possível aos seres humanos atravessar rios, mares e oceanos, vencendo longas distâncias.
   Das canoas de madeira às grandes embarcações, como os transatlânticos, houve muitos progressos.
   As canoas são consideradas as primeiras embarcações utilizadas para o transporte de pessoas e de carga. Aproveitando a correnteza da água ou usando remos, os navegadores moviam as canoas, percorrendo pequenas distâncias.
 Com o tempo, foram inventados os barcos a vela, que se moviam impulsionados pela força do vento. A utilização dos barcos a vela tornou possível navegar distâncias maiores do que aquelas percorridas pelos barcos a remo.
O aperfeiçoamento dos barcos a vela deu origem às caravelas. Elas foram inventadas pelos portugueses há cerca de 600 anos.
    As caravelas eram embarcações mais ágeis e velozes, e possibilitaram a realização de grandes viagens marítimas. Foi a bordo de uma caravela que Pedro Álvares Cabral chegou às terras que atualmente formam o Brasil.
  Depois dos primeiros barcos a vapor, que surgiram há cerca de 200 anos, muitas embarcações começaram a utilizar motores movidos a diesel, um óleo combustível. Além disso, modernas turbinas a vapor foram desenvolvidas para mover grandes navios. As viagens tornaram-se, então, mais rápidas. 
  Atualmente, os navios de carga transportam uma grande quantidade dos mais variados produtos, desde alimentos perecíveis até automóveis e petróleos.
   Existem também os transatlânticos, que navegam nos oceanos e se destinam ao transporte de muitos passageiros.



terça-feira, 16 de agosto de 2011

Redes de Comunicação

Redes de comunicação ou meios de comunicação:
Os meios de comunicação são instrumentos que nos auxiliam a receber ou transmitir informação. Dessa maneira, eles nos ajudam a nos comunicar um com o outro. Por exemplo: nosso tio mora em outra cidade, mas graças ao telefone conseguimos conversar com ele.
Os meios de comunicação mesmo sendo diferentes eles são mais eficaz em conjunto; Por Ex.: uma pessoa descobre um fato e fala para outra verbalmente, porém quando esse pessoa sabe deste acontecimento, ela bota em uma rede social da Internet, onde dezenas de pessoas poderam ver, indo até mesmo as redes de Televisão. Certo vamos descobrir quais elas (seguidos por uma breve descrição) :
Telefone: Telefonia é um sistem de transmissão de vozes a distância via cabos, fios ou ondas hertzianas.

Rádio: Rádio é um recurso tecnológico das telecomunicações utilizado para propiciar comunicação por intermédio da transcepção de informações previamente codificadas em sinal eletromagnético que se propaga através do espaço.
Uma estação de radiocomunicação é o sistema utilizado para executar contatos à distância entre duas estações, ela é composta basicamente de um transceptor (transmissor-receptor) de radiocomunicação, de uma linha de transmissão e da antena propriamente dita. A este sistema se dá o nome de sistema irradiante.
Podcast: Podcast é o nome dado ao arquivo de áudio digital, frequentemente em formato MP3 ou AAC (este último pode conter imagens estáticas e links), publicado através de podcasting na internet e atualizado via RSS.

Jornal: Jornal é um meio de comunicação impresso, geralmente um produto derivado do conjunto de atividades denominado jornalismo. As características principais de um jornal são: o uso de "papel de imprensa" - mais barato e de menor qualidade que os utilizados por outros materiais impressos; a linguagem própria - dentro daquilo que se entende por linguagem jornalística; e é um meio de comunicação de massas - um bem cultural que é consumido pelas massas. Os jornais têm conteúdo genérico, pois publicam notícias e opiniões que abrangem os mais diversos interesses sociais. No entanto, há também jornais com conteúdo especializado em economia, negócios ou desporto, entre outros. A periodicidade mais comum dos jornais é a diária, mas existem também aqueles com periodicidade semanal, quinzenal e mensal. O jornal foi o primeiro - e, por muito tempo, o principal - espaço de atividade profissional do jornalismo. Os jornais contemporâneos normalmente são impressos em um tipo específico de papel espesso e áspero - o papel-jornal ou "papel de imprensa", (newsprint em inglês), um papel reciclado, obtido de pedaços de madeira não aproveitados na fabricação de móveis e fibras recicladas, cortado em folhas de tamanhos padronizados.
                                                                      
Diários: Diários é aonde você pode escrever o que você fez, o que aconteceu no dia ou o que você está pensando.
                                    
Revistas: Uma revista é uma publicação periódica de cunho informativo, jornalístico ou de entretenimento, geralmente voltada para o público em geral.
                                                                               
Televisão: Televisão (do grego tele - distante e do latim visione - visão) é um sistema eletrônico de reprodução de imagens e som de forma instantânea. Funciona a partir da análise e conversão da luz e do som em ondas eletromagnéticas e de sua reconversão em um aparelho — o televisor — que às vezes recebe erroneamente também o mesmo nome do sistema ou pode ainda ser chamado de aparelho de televisão. As câmeras e microfones captam as informações visuais e sonoras, que são em seguida convertidas de forma a poderem ser difundidas por meio eletromagnético ou elétrico, via cabos; o televisor ou aparelho de televisão capta as ondas eletromagnéticas e através de seus componentes internos as converte novamente em imagem e som.
                                          
Cinema: Cinema (do grego: κίνημα - kinema "movimento") é a técnica e a arte de registrar e reproduzir imagens com impressão de movimento, bem como a indústria que produz estas imagens. As obras cinematográficas (mais conhecidas como filmes) são produzidas através da gravação de imagens do mundo com câmeras, ou pela criação de imagens utilizando técnicas de animação ou efeitos visuais.
Os filmes são feitos de uma série de imagens individuais chamadas fotogramas. Quando essas imagens são projetadas de forma rápida e sucessiva, o espectador tem a ilusão de que está ocorrendo movimento. A cintilação entre os fotogramas não é percebida devido a um efeito conhecido como persistência da visão, pelo qual o olho humano retém uma imagem durante uma fração de segundo após a fonte ter sido removida. Os espectadores têm a ilusão de movimento devido a um efeito psicológico chamado movimento beta.
O cinema é um artefato cultural criado por determinadas culturas, que refletem as mesmas e, por sua vez, as afetam. O cinema é considerado uma importante forma de arte, uma fonte de entretenimento popular e um método poderoso para educar - ou doutrinar - os cidadãos. Os elementos visuais dão aos filmes um poder de comunicação universal. Alguns filmes se tornaram mundialmente populares ao usarem técnicas de dublagem ou legendas, que traduzem o diálogo.
NTICs: Chamam-se de Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs) as tecnologias e métodos para comunicar surgidas no contexto da Revolução Informacional, "Revolução Telemática" ou Terceira Revolução Industrial, desenvolvidas gradativamente desde a segunda metade da década de 1970 e, principalmente, nos anos 1990. A imensa maioria delas se caracteriza por agilizar, horizontalizar e tornar menos palpável (fisicamente manipulável) o conteúdo da comunicação, por meio da digitalização e da comunicação em redes(mediada ou não por computadores) para a captação, transmissão e distribuição das informações (texto, imagem estática, vídeo e som). Considera-se que o advento destas novas tecnologias (e a forma como foram utilizadas por governos, empresas, indivíduos e setores sociais) possibilitou o surgimento da "sociedade da informação". Alguns estudiosos já falam de sociedade do conhecimento para destacar o valor do capital humano na sociedade estruturada em redes telemáticas.
São consideradas NTICs, entre outras:
Computadores pessoais (PCs, personal computers)
Telefonia móvel (telemóveis ou telefones celulares)

Correio eletrônico (e-mail)
Internet
Tecnologias digitais de captação e tratamento de imagens e sons
Tecnologias de acesso remoto (sem fio ou wireless)
CD-ROM: O termo compacto deve-se ao seu pequeno tamanho para os padrões vigentes, quando do seu lançamento, e memória apenas para leitura deve-se ao fato do seu conteúdo poder apenas ser lido e nunca alterado, o termo foi herdado da memória ROM, que contrasta com tipos de memória RW como memória flash. A gravação é feita pelo seu fabricante. Existem outros tipos desses discos, como o CD-R e o CD-RW, que permitem ao utilizador normal fazer a suas próprias gravações uma, ou várias vezes, respectivamente, caso possua o hardware e software necessários.
Os CD-ROM, podem armazenar qualquer tipo de conteúdo, desde dados genéricos, vídeo e áudio, ou mesmo conteúdo misto. Os leitores de áudio normais, só podem interpretar um CD-ROM, caso este contenha áudio.
A norma que regula os CD-ROM, foi estabelecida em 1985, pela Sony e Philips.
Televisão Digital: A Televisão digital, ou TV digital, usa um modo de modulação e compressão digital para enviar vídeo, áudio e sinais de dados aos aparelhos compatíveis com a tecnologia, proporcionando assim transmissão e recepção de maior quantidade de conteúdo por uma mesma frequência (canal) podendo obter imagem de alta qualidade (alta definição).
Os padrões em operação comercial são capazes de transportar até 19 Mbps. Em termos práticos, isto é o equivalente a um programa em alta definição, que ocupa 15 Mbps, ou quatro programas em definição padrão, que consomem em média 4 Mbps cada.
Meios de Comunicação
Social,  MassaInterpessoal,
IntrapessoalVerbalNão verbalVisual,
AudiovisualSegmentadaRedes,
Ciberespacial e Não violenta.
Mídias
CartazCinemaCorreioFanzine,
GravadoraInternetJornalLivroOutdoor,
OutbusPanfletoPodcast,
Quadrinhos ou BDRádioRevista,
TelevisãoVídeo.
Profissões
AssessoriaDesign gráficoEditoração,
JornalismoProdução audiovisual,
Produção culturalProdução editorial, Publicidade,
RadialismoRelações públicas e Roteiro.
Disciplinas
Análise do discursoAnálise de conteúdo,
CiberculturaDialética,
Economia da informaçãoEstudos culturais,
HermenêuticaLinguísticaMarketing, MeméticaRetórica,
SemióticaTeoria da comunicação, Teoria das mediações e Teoria da propaganda.
Conceitos
AgendamentoAudiênciaCensura,
CiberespaçoCulturaCultura de massa,
Espiral do silêncioEvento midiático, Imagem,
ImprensaIndústria culturalInformação,
InteratividadeLinguagemMídia,
PropagandaSignoSímboloTexto e
Veículos.
Elementos
CanalCódigoContextoEmissor e Feedback.
Temas e Questões
Convergência tecnológicaDemocratização da comunicação,
Fluxo de informaçãoGrande mídia,
Imperialismo culturalInclusão digital,
Mídia alternativaMídia independente,
NOMICSociedade da informação e
Pós-modernidade.
Tecnologias
AnimaçãoEthernetHipermídiaMáquina de escrever,
MicrofoneNTICsPodcasting,
RadiodifusãoRadiotelefoniaSatélite,
TelecomunicaçõesTeledifusãoTelefonia,
TelegrafiaVideocassete.